As primeiras investigações da Polícia Civil do Paraná (PCPR) apontam que a suspeita de sequestrar Eloah Pietra Almeida Santos, de um ano e sete meses, agiu sozinha e queria criar a bebê como filha na residência em que morava, em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba.
As informações foram passadas durante entrevista coletiva concedida em Matinhos, Litoral do Paraná, na manhã deste sábado (25).
O delegado da Polícia Civil Thiago Teixeira revelou que a mulher teria escolhido Eloah de forma aleatória, após não conseguir raptar outras crianças em Campo Largo.
“Ela queria uma criança para criar. Então, ela tentou em Campo Largo. Como não conseguiu, ela tentou em Curitiba, no bairro Parolim. Tentou abordar uma mulher inicialmente e não conseguiu. E, na sequência, ela abordou os familiares da Eloá e acabou levando a menina”, explicou.
Teixeira também reforçou que a suspeita agiu sozinha e que Eloah não apresentava sinais de maus-tratos quando os policiais chegaram no local em que a menina era mantida. Ela cortou, pintou e alisou o cabelo da bebê.
A mulher também não tem passagem pela polícia por qualquer crime, tem 40 anos e não possui registro de transtornos mentais.
A menina de 1 ano e 7 meses foi colocada em um carro, da cor branca, e levada após uma mulher dar um líquido verde para a mãe da criança. A mulher teria conversando com a mãe de Eloah e convencido a vítima a entrar no carro com a filha. No momento em que a mãe desceu para arrumar a criança na cadeirinha do veículo, a suspeita arrancou com o carro e fugiu.
(Fonte-www.ric.com.br/Jorge de Sousa/Foto: Mahara Gaio) via -Dia Dia Notícias

